Toda criança, ao nascer, recebe um nome. O nome estabelece sua identidade.
Ela se torna cidadã e, por conta disso, é amparada pela Lei.
Enquanto viver, seu nome fará parte do arquivo vivo.
Após a morte, seu nome vai para o arquivo morto.
E daí, só terá utilidade para fins legais de seus descendentes.
Mesmo estando no arquivo morto, perante Deus, sua alma continua viva e seu nome registrado em um Livro: o da Vida ou o da Segunda morte.
Não escolhemos para vir ao mundo, mas temos o direito de escolher onde viver a eternidade.
Se em vida, fez por onde ter seu nome inscrito no Livro da Vida, ela receberá, não apenas um novo corpo glorificado (I Coríntios 15.54), mas também um novo nome.
E a partir daí, sua identidade antiga desaparecerá definitivamente.
Com um corpo angelical, ela não terá qualquer lembrança vivida na Terra.
Seus entes queridos, se tiverem seus respectivos nomes inscritos no Livro da Vida, também terão o mesmo privilégio.
Mas, não reconhecerão uns aos outros, nem mesmo saberão que um dia viveram na Terra.
“E Aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas."Apocalipse 21.5
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