24 de agosto de 2012

Quatro passos para o perdão


O verdadeiro perdão é reconhecimento pelos atos e não apenas por palavras, pois geralmente é comum a pessoa pensar que perdoou, mas ainda guardar ressentimentos.

Não se trata de perda de memória. 
Sempre teremos capacidade de lembrar, mas quando perdoamos, escolhemos não recordar, ainda que o motivo da magoa tenha sido infidelidade, injustiça ou calúnia. 
Especialistas comprovam que guardar magoa pode provocar doenças graves, bem como prejuízos emocionais.

Dizem: "A MAGOA É COMO UM CÂNCER NA ALMA"

Medite:
"Guardar magoa ou ressentimento é como você tomar um copo de veneno, esperando que a pessoa morra"
Ou seja, só fará mal e você mesmo...

Os passos para conseguir perdoar:

1- Tomar a decisão de perdoar
2- Orar pela pessoa que o (a) ofendeu
3- Não ficar voltando ao passado
4- Olhar para frente
Agora pense: 
Quantas vezes você já fez coisas que não agradaram a Deus. 
Quantas vezes você já O entristeceu.

Muitas, não ?
Mas Ele o (a) perdoou, agora faça você o mesmo...


Deus Abençoe a todos de forma grandiosa e abundante..

22 de agosto de 2012

Cinco dicas para se ter uma fé mais forte


Quem deseja viver pela fé, precisa compreender primeiro, que existem alguns detalhes que impedem o ser humano de utiliza- la como deveria. Abaixo algumas dicas do Bispo Macedo para mantê- la em alta: 

1. Cuidado com a "palavra", pois, depende de onde vem, produz morte e pode minar sua fé.
Existe um dito popular que diz:
"Quem fala planta e quem ouve colhe"
Cuidado pois a palavra tem poder... 

2. Livre- se das dúvidas, elas limitam a ação de Deus e, consequentemente, impedem você de agir a fé.

3. O Espírito Santo é responsável pela fé sobrenatural. Portanto, a pessoa tem de ter uma intimidade com Ele.

4. Audácia: os da fé tem coragem para colocar em pratica os ensinamentos bíblicos.

5. Não permita que as emoções tomem conta de você, pois elas, fatalmente, anularam sua fé.
VIVA PELA FÉ, 
A FÉ RACIONAL...

DEUS ABENÇOE A TODOS 

21 de agosto de 2012

Ação ou Oração?





Saber separar o momento certo entre oração e atitude é fundamental na conquista dos benefícios da fé. Muitas vezes, apela-se à oração quando se deveria tomar atitude. Outras, toma-se atitude quando se deveria orar. Por conta disso, oportunidades são desperdiçadas e derrotas acrescentadas.
O exemplo de Moisés serve como lição. Ao sair do Egito, chegou diante do Mar Vermelho liderando três milhões de pessoas, dentre as quais anciãos, grávidas, crianças, recém-nascidos, animais, além de seus pertences. Na retaguarda, sob o comando do próprio Faraó, vinha o furioso exército egípcio armado até aos dentes. Moisés não tinha armas nem exército para se defender. A dificuldade de locomoção não lhe permitia fugir. Tecnicamente, não havia nenhuma saída.
Muitas vezes nos deparamos com situação semelhante. O que fazer ? A gravidade daqueles momentos era tão intensa que Moisés nem orou. Mas clamou. 
“Por que clamas a Mim? Mande o povo seguir em frente. E você estenda o cajado, toque o Mar e divida-o para o povo passar”, foi a resposta Divina. (Exodo 14. 15,16)
Deus tem provido Seu povo do cajado da fé. Tal ferramenta exige atitude. Fé é ação! Se há certeza absoluta, há fé. E, se há fé, por que orar ou mesmo clamar quando se sabe o que deve ser feito?

Deus os abençoe

20 de agosto de 2012

A Responsabilidade do Homem de Deus

"Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão. " Lucas 12.48

Não é fácil saber separar as atividades seculares das espirituais. A falta de equilíbrio para administrar a obra material e a obra espiritual, muitas vezes leva o membro, o membro, o obreiro, o pastor etc… a perder o mais importante de sua vida: a visão da vontade de Deus.
E isso é justamente o que mais o diabo deseja, pois ele sabe que, quando o servo de Deus está imerso nas actividades materiais, ele fica fraco espiritualmente, perdendo, assim, a visão da vontade de seu Senhor. É nessa hora que entra o trabalho da potestade.


Quanto mais envolvidos na parte espiritual, mais próximo de Deus estaremos, e mais fácil descobriremos qual é a Sua vontade para as nossas vidas; porém, quanto mais estivermos envolvidos na parte material, mais longe estaremos do convívio com Deus e, consequentemente, mais próximos da vontade da carne