22 de setembro de 2012

A arma de Deus X arma de satanas


A arma de Deus é a Palavra.
A arma de Satanás também é a palavra.
A Palavra de Deus produz fé. É espírito e vida.

A palavra do diabo produz dúvida. É mortal porque com ela vêm os medos, as preocupações, ansiedades, lembranças dos traumas do passado, angústia, enfim, tudo o que é nocivo ao ser humano.

Enquanto a Palavra de Deus levanta o caído, a do diabo derruba quem pensa estar de pé.

A Palavra cristã cura, anima, sustenta, traz paz, esperança, arremete a pessoa para o futuro.

Já a palavra diabólica adoece, desanima, separa, abate, constrange, cria inveja, traz ciúmes, suscita traições, demandas, promove injustiças, prostituições, rouba, destrói, mata, enfim, estimula os males.

A natureza humana está sempre no conflito entre a razão e a emoção: espírito x carne, ou fé x sentimentos. A Palavra de Deus desperta a razão; já o conselho do mal desperta a emoção.

A questão é:

A que conselho tenho dado mais atenção?

Ao do Espírito de Deus ou dos sentimentos?

Ao da fé ou da dúvida?

19 de setembro de 2012

O PESO DA CULPA....


 Quando erramos, o peso da culpa é muitas vezes o que nos impede de se levantar. As vozes acusadoras parecem que nunca vão se calar. De repente sentimos como se todos os olhos estivessem sobre nós, como holofotes. Vergonha. Raiva. Ódio dos outros e de nós mesmos. Sentimos a pior das criaturas. As coisas nunca mais serão como eram antes, pensamos.
 Mas temos que lembrar do seguinte: O significado da palavra Satanás é “acusador”. O que faz o pintor? Pinta. O que faz o cantor? Canta. O que faz Satanás? Acusa. Esse é o seu trabalho, sua profissão, sua especialidade.
 O pintor vê uma parede suja ou inacabada e logo quer pintá-la. O cantor ouve uma bela canção e logo quer cantá-la. Satanás vê um pecador errando e logo quer acusá-lo. Esse é o seu trabalho, sua profissão, sua especialidade. Por isso todo o bombardeio de pensamentos acusatórios e aquele peso imenso na consciência.
 Porém, Deus nos chama do outro lado oferecendo o perdão. Parece bom demais para ser verdade, eu sei. Mas, nós não precisamos entender; apenas aceitar.
 Você que está aí se culpando, tem sido um boneco na mão do acusador, está com um peso enorme nas suas costas por causa dos seus erros, más decisões, e caminhos errados… 
PARE! Use sua inteligência. Há uma saída para você. Você pode dar meia-volta AGORA e voltar para os braços do Pai, lá para o início de tudo.
 Faça uma oração agora aí onde você está, ou procure um lugar privado, e imediatamente peça perdão a Deus. Esvazie seu coração desse peso, confesse tudo, e aceite o perdão de Deus. Perdoe quem lhe feriu. Em seguida, volte para os braços d’Ele. Volte para o início de tudo, para onde você O encontrou, e retome a prática das primeiras obras.
 O perdão e o levantar são trabalho de Deus, Sua missão, Sua especialidade!

Que Deus vos abençoe... 

18 de setembro de 2012

QUEM ESPERA PELA SORTE...



Era uma vez um menino pobre que morava na China e estava sentado na calçada, do lado de fora da sua casa. O que ele mais desejava era ter um cavalo, mas não tinha dinheiro. Justamente nesse dia, passou em sua rua uma cavalaria, que levava um potrinho incapaz de acompanhar o grupo. O dono da cavalaria, sabendo do desejo do menino, perguntou se ele queria o cavalinho.

Exultante, o menino aceitou. Um vizinho, tomando conhecimento do ocorrido, disse ao pai do garoto: "Seu filho é de sorte!" "Por quê?", perguntou o pai. "Ora", disse ele, "seu filho queria um cavalo, passa uma cavalaria e ele ganha um potrinho. Não é uma sorte?" "Pode ser sorte ou pode ser azar!", comentou o pai.

O menino cuidou do cavalo com todo zelo, mas um dia, já crescido, o animal fugiu. Desta vez, o vizinho diz: "Seu filho é azarento, hein? Ele ganha um potrinho, cuida dele até a fase adulta, e o potro foge!" "Pode ser sorte ou pode ser azar!", repetiu o pai.

O tempo passa e um dia o cavalo volta com uma manada selvagem. O menino, agora um rapaz, consegue cercá-los e fica com todos eles. Observa o vizinho: "Seu filho é de sorte! Ganha um potrinho, cria, ele foge e volta com um bando de cavalos selvagens." "Pode ser sorte ou pode ser azar!", responde novamente o pai.

Mais tarde, o rapaz estava treinando um dos cavalos, quando cai e quebra a perna. Vem o vizinho: "Seu filho é de azar! o cavalo foge, volta com uma manada selvagem, o garoto vai treinar um deles e quebra a perna." "Pode ser sorte ou pode ser azar!", insiste o pai.

Dias depois, o reino onde moravam declara guerra ao reino vizinho. Todos os jovens são convocados, menos o rapaz que estava com a perna quebrada. O vizinho: "Seu filho é de sorte!"

Assim é na vida, tudo que acontece pode ser sorte ou azar. Depende do que vem depois. O que parece azar num momento, pode ser sorte no futuro.

Conta com a sorte.
Em geral as pessoas atribuem o sucesso ou fracasso à sorte ou à falta dela. É uma maneira de pensar que simplesmente bloqueia a criatividade, a inovação, a ação diante dos desafios oferecidos pela vida.

“Quem espera pela sorte, anda junto com o azar."